sábado, 27 de fevereiro de 2010
vrttis- samskaras e vasaná
As coisas não mudam, nós é que mudamos. O início de um hábito é como um fio invisível(vrttis), mas cada vez que o repetimos o ato reforça o fio, acrescenta-lhe outro filamento(samskaras), até que se torna um enorme cabo e nos prende de forma irremediável, no pensamento e ação.(vásaná) (Orison Swett Marden)
sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010
segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010
Como trabalhamos as virtudes- introdução
Trabalhando Yamas e Nyamas
Desde o começo, o Yoga tem a finalidade de colaborar com homens e mulheres em seu impulso de ir além da personalidade egóica e de realizar a união com a realidade última. Esse impulso é chamado desejo de libertação (moksha).
Não há esperança de sucesso no Yoga para aquele que separa o Yoga e a vida. O excelente meditador que ignora as regras morais (Yamas e Niyamas) do Yoga, por exemplo, viola a integridade da filosofia e a sua própria integridade. Aquele que gosta de executar somente as posturas, sem um propósito espiritual e filosófico , no qual elas foram formuladas fica igualmente aquém da finalidade do Yoga. O termo Yoga significa união e integração com o meio em que vive (pessoas e animais e o ambiente). Para trabalharmos essa integração, fazendo jus ao Yoga, devemos nos aprofundar nos alicerces do Yoga, que são nada mais que as virtudes. Podemos mudar nosso planeta aprendendo a respeitar, aceitar, desapegar. Para isso é necessário auto-observação.
É curioso que essas prescrições e proscrições éticas são ao mesmo tempo o alicerce do Yoga e da vida. Essas virtudes são necessárias para uma boa prática de Yoga; e, ao mesmo tempo, a própria prática desenvolve em você essas virtudes. A idéia é estabelecer um círculo virtuoso.
Às vezes parece bem sutil esse processo, mas com o tempo você não só compreende e percebe mais essas virtudes intrínsecas, como assimila de uma maneira mais saborosa esse momento de autotransformação. As virtudes vão sendo incorporadas e absorvidas melhorando não somente a sua qualidade de vida, mas de todo o planeta. É nada mais que uma revolução ética. Isso se dá através da disciplina e constância das técnicas do Yoga.
Existem duas Árvores que colhem diferentes frutos.
Você pode optar pela árvore movida pelo medo ou a árvore do sankalpa(movida pela motivação,intenção)
A árvore do medo tem suas raízes no avidya (na ignorância e seus frutos são bem amargos como o fruto da inveja ,intolerância ,egoísmo,possessividade ,da agressão,do comodismo,ciúmes entre outros sentimentos desagradáveis .
A segunda árvore é a árvore movida pela vontade de mudar ,da auto transformação, do Yoga.Tem suas raízes no discernimento e seus frutos são saborosos, como fruto da compaixão ,da alegria , do amor , do desapego, do respeito,da não violência.
A proposta do trabalho do Yoga é através de muita disciplina e constância fazer você saborear os frutos do discernimento.Para que esse processo aconteça é necessário um circulo virtuoso que abarca o auto-estudo,contentamento,desapego ,trabalhar auto-superação,a não violência ,a verdade , a auto-entrega entre outras virtudes(que são ,nada mais que os Yamas e Niyamas – o alicerce do Yoga.
Podemos entender a sala de aulas como um laboratório de vida que nos mostra como somos, a maneira como praticamos denota nosso comportamento no dia-a-dia e a prática regular é a principal ferramenta de lapidação não somente do nosso corpo físico, mas também de nossas emoções, pensamentos e atitudes, que promovem um aperfeiçoamento multilateral do praticante.
Durante a prática de Yoga estamos trabalhando o tempo todo essas virtudes. Para o aluno é difícil perceber esse desenvolvimento e esse trabalho vem para estampar esse processo e facilitar a prática do aluno
Texto Sylvia Palumbo Scrocco
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010
quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010
E ELAS NÃO SÃO FEITAS DE PEDRAS, MAS DE PENSAMENTOS.
E NADA É MAIS ROCHOSO DO QUE UM PENSAMENTO; ELES SÃO FEITOS DE DOGMAS, DE ESCRITURAS.
ELES O CERCAM, E ONDE QUER QUE VÁ, VOCÊ OS CARREGA JUNTO.
VOCÊ CARREGA SUA PRISÃO; ELA ESTÁ SEMPRE PENDURADA À SUA VOLTA."
ESCULPINDO A SUA REALIDADE
Michelangelo
Por Ricardo Mallet
Ter uma mente aberta e atrair novas oportunidades. Despertar a capacidade de sonhar e desafiar a monocórdia mesmice. Ver a vida sob uma nova perspectiva e explorar caminhos criativos para a realização pessoal e profissional. Desejos que atormentam a consciência de bilhões de pessoas que se sentem oprimidas pela rotina monolítica que carregam sobre os ombros, sem perspectivas ou motivação. O peso é aterrador e muito real, disso não há dúvidas. Mas será que a dureza e o peso da rotina estão “lá fora” ou são criados inicialmente em nossa cabeça?
Tudo começa com a pressa em assumir uma opinião, um conceito da realidade. Chamamos isso de preconceito. E o preconceito cria as meias-verdades, não apenas separando as pessoas umas das outras, mas também suas visões das oportunidades. Apressados em assumir uma opinião frente aos desafios da rotina, serão as meias-verdades que nos dividirão entre otimistas e pessimistas, um reducionismo limitante.
Fechando um olho para as dificuldades, um otimista vê apenas meia-verdade. Acaba prostrando-se; esperando a sorte chegar. E a sorte nunca chega. Já o pessimista fecha um olho para as possibilidades e, com sua meia-verdade, resigna-se esperando a morte chegar. E a morte sempre chega. Mas uma visão profunda da realidade só pode ser obtida com um olhar íntegro, tendo em perspectiva tanto as dificuldades quanto as possibilidades. Chamo isso de “visão sábia” e é essa visão que revela as maiores oportunidades de realização pessoal. Assim, somos levados à percepção de uma realidade mais profunda, que está além do olhar apressado das massas.
A realidade é sempre mais rica do que nossa mente consegue perceber. A ciência atual nos surpreende ao comprovar que nossas rotinas mentais selecionam e descartam milhões de informações a cada segundo. Então, no final das contas, serão as rotinas da mente, e não a realidade, que limitarão a nossa vida.
No ano 1501, Michelangelo aceitou a nobre tarefa de esculpir a imagem do Rei David, o herói bíblico, em um colossal bloco de mármore bruto. Ao considerar as inúmeras imperfeições da rocha, muitos julgaram a empreitada humanamente impossível. Michelangelo, porém, decidiu ousar um olhar diferente sobre o problema. Sem pressa, focalizou sua visão sobre o bloco de mármore e suas imperfeições. Com um olhar atento, profundo e criativo, percebeu que naquele monólito jazia o herói aprisionado, clamando por liberdade. Agora, seria apenas uma questão de tempo e muita determinação.
O artista investiu três anos de trabalho esculpindo a sua realidade até que sua visão pudesse ser contemplada pelos demais. Curiosamente, a escultura de David retrata o herói no momento anterior à batalha, quando está se preparando para enfrentar uma força que todos julgavam ser impossível de derrotar. Uma semelhança histórica bastante sugestiva.
Se Michelangelo tivesse optado pela visão preconceituosa comum aos demais, jamais teria oferecido ao mundo uma das obras mais importantes do Renascimento. O preconceito é inimigo mortal da criatividade e da oportunidade. Incuta na mente de um gênio o preconceito e você o estará condenando à medíocre e limitada visão superficial da realidade.
Mas não é necessário ser nenhum gênio para esculpir a própria realidade. Manter-se disposto a olhar com atenção através das aparências e a considerar diferentes opiniões já é um bom começo. Talvez bem aí, sobre seus ombros, esteja a matéria prima que dará origem à grande obra da sua vida. Tudo dependerá de sua vontade em encarar a realidade com uma visão sábia e muita determinação para esculpir as oportunidades que surgirão na sua rotina.
sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010
Despedida da Tatiana
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010
Quanto à virtude, não basta conhecê-la, devemos tentar também possuí-la e colocá-la em prática.
Aristótelesquarta-feira, 10 de fevereiro de 2010
disciplina e constância -- a trilha do Yoga
Todo este processo de transformação e aprimoramento não acontece da noite para o dia, mas sim ao longo dos anos de treinamento. Podemos entender a sala de aulas como um laboratório de vida que nos mostra como somos, a maneira como praticamos denota nosso comportamento no dia-a-dia e a prática regular é a principal ferramenta de lapidação não somente do nosso corpo físico, mas também de nossas emoções, pensamentos e atitudes.
O Yoga possui um conjunto de técnicas cada qual trabalha de um modo bastante único o indivíduo. Por exemplo, o ásana, técnica de consciência corporal , quando realizado com pouca permanência trabalha o corpo físico denso, quando permanecemos um pouco mais, atuamos no energético, mais tempo ainda lapidamos nosso emocional, mais permanência e desenvolvemos o mental, e num patamar ainda mais elevado chegamos ao intuicional. Por outro lado, os pránáyámas, ou respiratórios, atuam como uma ponte entre o consciente e o inconsciente, propiciando um acesso aos registros e experiências de vida que todos nós gravamos pouco a pouco em nossa consciência. Estes são apenas alguns exemplos, mas o horizonte de técnicas e atuações no ser humano vai muito mais além.
Quanto mais treinamos mais compreendemos e adquirimos tolerância frente a outras pessoas, isto torna o relacionamento humano muito mais fácil e saudável. São muitas as nuances trabalhadas, por exemplo, a agressividade, a possessividade, a ansiedade, o ciúme, a inveja, dentre outras. Mas a raiz de tudo isso é sempre uma, o medo. O trabalho do Yoga aumenta a auto-estima, a autoconfiança, e assim reduz as emoções pesadas, transformando-as em algo mais sutil e nobre.
O ego é uma ferramenta importante a qualquer indivíduo, buscamos desenvolvê-lo de forma sadia, a pessoa aprende a domá-lo e jamais se deixar levar por ele de modo inconsciente.
Outro ponto trabalhado é o aumento da vitalidade, da energia e da capacidade de realização. De posse destas características é natural que o indivíduo reduza seus medos, tornando sua vida muito mais realizadora, gratificante e plena.
Texto exraido do artigo de Gustavo CUnha
domingo, 7 de fevereiro de 2010
quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010
-uma maneira bem didática para conhecer os Yamas e Niyamas (prescrições e proscrições éticas) .
As virtudes humanas
A estrutura da personalidade compreende, entre outros elementos psicológicos, um conjunto de virtudes que tornam o indivíduo mais elevado, íntegro, humanitário. Uma virtude representa retidão moral, probidade, excelência moral. As pessoas podem ser avaliadas pela riqueza de suas virtudes.
De forma sucinta, vamos apreciar algumas dessas virtudes. No decorrer da empreitada, poderemos observar que elas quase sempre caminham juntas, raramente apresentam-se isoladas.
Autoconfiança.(Swádhyaya,Santôsha) Esta virtude pode ser conquistada mediante o desenvolvimento de recursos e habilidades que proporcionam competência, segurança e tranqüilidade no decurso da vida. A pessoa autoconfiante é prudente e equilibrada, de tal sorte que procura agir sempre com cautela. Pelo fato de possuir imensa fé em si, ela sabe que pode contar consigo mesma, em situações as mais adversas.
Benevolência.(ahimsá) É uma qualidade que dispõe o indivíduo a praticar o bem, podendo acrescentar generosidade, gentileza e simpatia. Para tanto, é preciso renunciar a sentimentos de hostilidade e egoísmo.
Contentamento.(Santôsha) É uma virtude que promove alegria e bem-estar. Proporciona o poder de enfrentar adversidades, sem aflição, com serenidade e jovialidade, porque capacita o ser humano a adaptar-se a tais situações, e a mudar suas atitudes diante delas.
Coragem.(Tapas) Trata-se de uma habilidade ímpar para enfrentar, com serenidade e domínio do medo, os perigos que se apresentam do decurso da vida. Ela proporciona ao indivíduo a aptidão de avaliar uma gama de possibilidades para vencer as adversidades. A coragem inspira o indivíduo a agir com perseverança e determinação em face de todas as si-tuações e circunstâncias.
Desapego.(Aparigraha) É uma virtude que capacita o indivíduo a ver os fatos e situações com imparcialidade, com isenção de ânimo. A pessoa que consegue desapegar-se de suas próprias idéias e opiniões, livre de preconceitos, é capaz de agir com justiça. O desapego em relação a pessoas, bens materiais e imateriais, é outra faceta desta valiosa virtude, que pos-sibilita uma vida mais rica e feliz.
Despreocupação.(Ishwara pranidhana) Ser despreocupado denota serenidade, confiança, paz. Significa viver a cada momento, com intensidade e prazer, permitindo ao amanhã cuidar de seus próprios interesses. No entanto, despreocupação não quer dizer descuido, imprudência, imprevidência. Muito pelo contrário, pois esta virtude inspira o indivíduo a tornar-se responsável e cuidadoso com a administração de tudo que lhe compete.
Determinação.(Tapas) Firmeza e perseverança são duas aliadas desta virtude. Ela permite ao indivíduo progredir, a ter sucesso em todos os seus empreendimentos, pois não tolera preguiça, desalento, falta de ânimo. Não importam as circunstâncias ou obstáculos, a presença desta virtude capacita o ser humano a concluir sempre todas as tarefas a que se programou. Determinação é uma virtude necessária para assimilar as demais virtudes e para livrar-se de todas as negatividades.
Disciplina.(Swádhyaya e Tapas) É ordem, organização, aceitação de preceitos e normas. O próprio Universo é obediente a uma ordem implacável, caso contrário não poderia existir. Para assimilar e manter esta virtude, o indivíduo precisa corrigir, moldar e aperfeiçoar seu caráter. Para tanto, não poderá prescindir do concurso de outras virtudes, como paciência, tolerância e perseverança. Terá também que abominar hábitos nocivos, como rebeldia e inconformidade. Na ausência da disciplina, a vida torna-se impossível.
Docilidade.(Swádhyaya ) Consiste em uma força magnética que atrai a todos. A vida torna-se mais encantadora quando as pessoas agem com docilidade, bom humor e gentileza.
Empatia.(Swádhyaya) Significa colocar-se no lugar do outro, em sua própria pele. Ver as coisas sob sua perspectiva. Compreender seus motivos. E, então, poder aconselhar com acerto e coerência.
Entusiasmo.(Santôsha) É a chama que provoca ação. É vida em movimento. É motivação. É o fogo interior que proporciona prazer e vitalidade para executar até o fim os planos traçados. Graças ao entusiasmo, o mundo inteiro está em constante progresso.
Estabilidade.(Tapas) Significa coerência, responsabilidade, constância. Esta virtude não admite rigidez, mas requer flexibilidade e adaptabilidade. Assim, a confiança é desenvolvida e a convivência humana torna-se harmônica e duradoura.
Flexibilidade(Íshwara pranidhana). Esta virtude permite constante adaptação às pessoas e circunstâncias. Ela promove a harmonia nos relacionamentos e proporciona condições para a necessária moldagem às permanentes mutações da vida. Tal como o salgueiro, podemos nos curvar, pela força do vento, e, ao mesmo tempo, permanecer firmemente enraizados.
Generosidade.(Aparigraha) Significa desprendimento, liberalidade, altruísmo. A pessoa dotada desta virtude aprecia verdadeiramente os outros, e presta a ajuda necessária sem esperar nada em troca. Ela também promove o fortalecimento das relações, a paz no contexto social.
Honestidade.(Asteya,Ahimsa,Swádhyaya) Este dom suscita a necessária confiança entre as pessoas. Em todos os atos da vida, a citada qualidade deve estar sempre presente. Por outro lado, sua carência provoca as mais nefastas conseqüências.
Humildade.(Santôsha,Aparigraha,Swádhyaya) Mesmo sendo possuidor de múltiplas virtudes, o indivíduo pode ainda abarcar mais uma, a humildade. Significa modéstia, compostura, ausência de vaidade. Simplicidade na maneira de se apresentar. Comedimento na forma de referir-se a si próprio. A pessoa pode conhecer sua força e poder, e apesar disso, não precisa jactar-se perante os outros.
Introspecção.(Swadhyaya) É a pedra fundamental de todas as virtudes. Graças a ela, o ser humano torna-se capaz de avaliar e transformar sua personalidade. Mergulhar no interior de si mesmo é uma condição necessária para o auto-aperfeiçoamento. Esta virtude desperta os poderes pessoais e harmoniza todo o ser.
Jovialidade.(Santosha) O dom de ser alegre, bem-humorado, de rir e fazer rir, é uma qualidade indispensável para a existência da harmonia nos relacionamentos. Proporciona bem-estar e leveza de espírito. Irradia simpatia, conquista a amizade, desenvolve o ânimo.
Longanimidade.(Tapas) Significa complacência, indulgência, benignidade, tolerância. Proporciona o desenvolvimento de uma natural disposição de ânimo para suportar, com serenidade e resignação, insultos, vexames, ofensas e contrariedades.
Maturidade.(Swádhyaya) Esta virtude confere a habilidade de agir com coerência e acerto em todas as circunstâncias. Ela proporciona o desenvolvimento de outra fenomenal virtude, a sabedoria.
Misericórdia.(Santôsha,Tapas,Swádhyaya,Ahimsá) É uma qualidade ímpar nos relacionamentos humanos. Esta virtude confere às pessoas o dom de perdoar as faltas dos outros, de compreender suas fraquezas, pois carrega em si a tolerância e a compaixão.
Paciência.(Íshwara pranidhana,Santôsha,Ahimsá) Ser paciente significa ser calmo, sereno e equilibrado. Denota controle sobre desejos e emoções. Afasta o desespero e a aflição. Possibilita pensamentos e julgamentos imparciais e objetivos.
Precisão.(Satya) Esta qualidade proporciona clareza e perfeita definição. Na presença de exatidão, os pensamentos, palavras e ações serão apropriados a cada circunstância. A virtude em questão possibilita a habilidade de fazer as coisas de forma correta. Graças ao autocontrole, paciência, serenidade, conhecimento de causa, este dom pode prosperar, trazendo benefícios incalculáveis ao progresso e bem-estar.
Pureza.(Ahimsa,Sauchan) Significa ausência de vícios de toda ordem. Presença de uma mente sã, plena de amor e justiça, isenta de máculas, livre de preconceitos e superstições.
Sabedoria.(assimilar todos os yamas e niyamas) A conquista da maturidade proporciona o surgimento da sabedoria. Esta virtude confere o poder de controlar impulsos e reações, ter uma visão de águia, reconhecer a verdadeira intuição, ser previdente. A pessoa que conquistou o poder da sabedoria é capaz de agir de forma correta, em todas as circunstâncias, com base em conheci-mentos vastos, em sua longa experiência, na própria realidade. Pode-se observar o perfeito equilíbrio de todos os poderes e talentos quando a sabedoria está presente.
Agora pense
Dá para separar virtudes e meio ambiente?